quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O problema e as consequências:

    A Ritalina é usada, normalmente, por pessoas que sofrem de déficit de atenção. Ela melhora a concentração e diminui a ansiedade, e muitas vezes obtida na compra ilegal do remédio de fornecedores via internet ou mesmo do acesso através de amigos. Só em 2009, foram consumidos no Brasil quase 2 milhões de caixas de ritalina, tornando o país o segundo maior consumidor mundial de ritalina.
   Há uma aumento no número de pessoas que fazem uso de medicamento restritos de maneira indevida para "turbinar" o funcionamento do cérebro, isso ocorre quando as pessoas acabam lançando mão de qualquer coisa para conseguirem seus objetivos. Inclusive de remédios cujo esforço num primeiro momento parece ser mínimo.
Por exemplo a Ritalina (Metilfenidato) que é um medicamento ajuda a aumentar os níveis de concentração. A quantidade de pessoas sem problemas neurológicos ou psiquiátricos que procuram a droga para "turbinar" o cérebro é impressionante, principalmente aqueles que estão sob pressão, como estudantes universitários. Porém não há uma comprovação científica de que a ritalina realmente traga benefícios para quem não tem déficit de atenção. Eles alertam que usar esse remédio, que é controlado, para uma doença que não existe pode provocar até alucinações.  A ritalina como toda medicação “tarja preta”, está incluída dentro do conjunto de medicações fortes, que podem sim, ter efeitos colaterais graves; Seu udo indiscriminado e desnecessário tem de ser pensado pois como uma medicação forte, ela tem de ser usada sob indicação
     A realidade do universitário no que tange ter que estudar um volume maior de matéria e conseguir assimilar muito conteúdo em pouco tempo, pressionado em relação a provas, datas de provas, e a situação torna a via mais aceita recorrer a esse tipo de medicamento, ou seja, torna as drogas estimulantes um saída rápida, porém seu efeitos benéfico, se há, são efêmeros e podem trazer efeitos colaterais preocupantes, como no caso da ritalina que pode causar insônia, diminuir o apetite, alucinações, taquicardia e variações bruscas de humor, podendo levar o indivíduo à dependência de remédios para dormir e levar também à dependência física e psíquica
  Entender que organizar os estudos, levar a coisa a sério, ou mesmo o risco assumido ao se submeter tomando medicações controladas sem indicação médica, é com certeza o primeiro passo para não começar, ou se começou, repensar nos possíveis prejuízos que a dependência de drogas, legais ou ilegais, podem causar, pois o ser humano tem limites, e não pode extrapolar esses limites sem pagar um preço alto.

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